terça-feira, 15 de maio de 2012

"Não é por sermos ingénuos que pretendemos convencer o outro de uma ideia que para nós é de relevante significado, mas que para ele, não o tem. No nosso íntimo julgamos que não se trata de uma opinião pessoal. Acreditamos que ela transporta não só o sentido das coisas do mundo, como nos define. Mas o alheamento do outro não consente este ver o mundo de dentro para fora. Por isso insistimos. Com o tempo, percebemos que mesmo com todas as razões, não merece a pena falar de coisas para as quais os outros ainda não tiveram uma experiência que os ajudasse a compreender. Pode ser desconcertante fazer um esforço para retirar o que não é partilhado e consagrar-se ao essencial, mas é bom que seja feito, para bem de todos." cristina simões

Blues Band Vidro - The Thrill Is Gone




http://www.youtube.com/watch?v=u-TBbnGnSlo

domingo, 13 de maio de 2012

Appointment With Danger (1951)



Appointment with Danger (1951) is an American crime film noir directed by Lewis Allen and written by Richard L. Breen and Warren Duff. The drama features Alan Ladd, Phyllis Calvert, Paul Stewart, among others.

The film tells of Al Goddard (Alan Ladd), a detective who works for the United States Postal Inspection Service. He's assigned to arrest two criminals who've allegedly murdered a U.S. postal detective.
Goddard must locate the witness to the murder, an attractive young nun named Sister Augustine (Phyllis Calvert). He poses as a crook, and gains the confidence of the killers' honcho Boettiger (Paul Stewart), who has worked out a plan to steal one million bucks from the post office.
Once they discover the deception, the villains take Goddard and witness Sister Augustine prisoner. This leads to a fight in an industrial district.

Alan Ladd as Al Goddard
Phyllis Calvert as Sister Augustine
Paul Stewart as Earl Boettiger
Jan Sterling as Dodie
Jack Webb as Joe Regas
Stacy Harris as Paul Ferrar
Harry Morgan as George Soderquist
David Wolfe as David Goodman
Dan Riss as Maury Ahearn
Geraldine Wall as Mother Ambrose
George J. Lewis as Leo Cronin
Paul Lees as Gene Gunner
Sid Tomack as Trainman
Murray Alper as Driver
[edit]Background

The film features both Jack Webb and Harry Morgan as villains. Both would later work on the Dragnet television show as fictional police detectives for the Los Angeles Police Department.
[edit]Critical reception

Bosley Crowther, film critic for The New York Times, liked the film, especially the screenplay which Alan Ladd took full advantage of. He wrote, "[I]t's fairly obvious that it's all familiar stuff to our hero, for he evinces as much emotion over these muscular goings-on as a postal clerk counting air mail stamps. But he is fortunate in having a vehicle, which is basically a cops-and-robbers tale, tautly written by scenarists Richard Breen and Warren Duff, who also have injected humor in the modern idiom into their dialogue. And he is fortunate too in having the support of principals who handle these lines and roles as to the manner born. As a result, Appointment With Danger lives up to its title as Ladd, checking on the murder of another postal inspector in Gary, Ind., finds a visiting nun who saw the criminals."[2]
The staff at Variety magazine gave the film a positive review, writing, "Ladd is right at home as the tightlipped, tough inspector assigned to the case. There is a neat contrasting byplay in the nun character done by Phyllis Calvert as co-star, which adds an offbeat note to the meller plot.[3]
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http://www.youtube.com/watch?v=05DNRewQVKE&feature=related

The Great Gatsby (1949)









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http://www.youtube.com/watch?v=1Omp6vnWk3w&feature=relmfu
http://www.youtube.com/watch?v=TZtYBz4SV80&feature=related

The Great Gatsby (1974)









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http://www.youtube.com/watch?v=mACB1vdP5k0&feature=relmfu

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Nick Carraway, a young Midwesterner now living on Long Island, finds himself fascinated by the mysterious past and lavish lifestyle of his neighbor, the nouveau riche Jay Gatsby. He is drawn into Gatsby's circle, becoming a witness to obsession and tragedy.



http://www.youtube.com/watch?v=rGIh6jSCGfw&feature=relmfu

quarta-feira, 2 de maio de 2012

Ao ler notícias relativas ao mediático truque de “marketing” que uma grande cadeia de supermercados, em Portugal, levou a cabo no feriado do Primeiro de Maio, truque esse de que resultaram episódios caricatos, esquecendo eu agora os mais grosseiros ou apenas burlescos, permito-me, simplesmente, perguntar: até quando continuarão as "multidões" a manifestar tão atávico desejo de, para todos os efeitos, serem enganadas? Porque gostam tanto as "multidões" de serem espezinhadas por quem sobre elas, manifestamente, exerce poder e as faz “sofrer”, tanto mais que dar resposta a desejos falsamente provocados, em meu entendimento, faz parte do sofrimento que não raro aflige o coração humano? Dito isto, duas outras perguntas se devem fazer: 1. como se explicam tais "descontos" a não ser pelo "roubo", ou o que a ele conduz, “justificadamente” ou não durante o resto do tempo? 2. como se permite este tipo de marketing o qual, para todos os efeitos, não julgo seja outra coisa senão "dumping" revestido da mais completa falta de vergonha? E, já agora, não será também de perguntar: 3. Quem pagou realmente os tais “descontos” nos tais Supermercados? E avento as minhas hipóteses: Os agricultores, certamente; os pescadores, muito possivelmente; os pequenos e médios industriais, irremediavelmente. Ou não? Claro, a quem "aproveitou", e fez bem se livremente o decidiu fazer, peço não me levem a mal por este meu comentário. O meu desejo, afinal, é apenas um: contribuir para que deixem de fazer de nós, sejam "eles" lá quem forem, apenas amostras pavlovianas do modo como as "coisas" funcionam. Tanto mais que eu sou de opinião que brincar com a fome dos outros é apenas isso: uma grotesca manifestação de insensibilidade e desrespeito. A não ser que tudo se resuma nisto: revelação, uma vez mais, de como já vai avançada a "gangsterização" da nossa economia. E concluo: caso alguma lei tenha sido violada, sugiro que a “cadeia” de distribuição em causa seja severamente penalizada. Para todos os efeitos, sinto que em Portugal os truques começam a ser mais baixos do que antes me era dado imaginar. Ou será que estou enganado? J.J. Vila-Chã