quinta-feira, 29 de dezembro de 2011

"Tinha uma sala mal iluminada"






"Tinha uma sala mal iluminada" - do album "Enquanto há força", de 1978.




http://amigosmaioresqueopensamento.wordpress.com/


http://www.youtube.com/watch?v=QUvLZeDgU-c&feature=youtu.be

segunda-feira, 26 de dezembro de 2011

Rebuçado

R. Mateus - Rebuçado from R Mateus on Vimeo.





http://courvoisier.com/lda/

http://www.musikki.com/musikki.php?search=Joseph Arthur


Henry Flynt

The Panda Rabbit

The Panda Rabbit from The Panda Rabbit on Vimeo.



The Panda Rabbit is a short film written, directed and animated by Randy D. Rosario. It is a mixture of live action, puppetry, animation and stop motion.

The Project started out as a poem but evolved into a 6 minute short film that was completed in year.

The Panda Rabbit is hybrid animal who is not liked by the normal pandas because he is different. All he wants is someone he can talk to and the only friend he has is his television, but over time it possesses him. He realizes that his TV is not his friend but his biggest enemy and after turning it off completely he is left with boredom and stands outside his window. The Panda Rabbit is soon greeted with a surprise that can change his life.



http://www.thepandarabbit.com/

Joseph Arthur - Out On A Limb



from "The Graduation Ceremony" (2011)

sexta-feira, 23 de dezembro de 2011

Natal Verdadeiro

005.JPG




Natal Verdadeiro

Quando o mundo atravessa momentos tão
difíceis, quando irmãos nossos de todos
os cantos sofrem e gemem, açoitados pela
dor, pela fome, pelo medo, sendo vítimas
de uma terrível violência -a falta de Amor-
nos questionamos seriamente sobre este tipo de
Natal que vimos festejando desde que nascemos.
Natal de pinheiros enfeitados por bolas coloridas
e muito dourado, que tem como símbolo um
Papai Noel bem nutrido, gordo e feliz, que é
esperado nas casas das crianças que têm posses,
com os presentes por elas sonhados e que se
esquece das crianças pobres, que mais uma
vez ficam sem ter os seus desejos satisfeitos...
nem neste dia - o dia em que comemoramos o
nascimento de Jesus, nosso símbolo de Amor.

E aí eu me pergunto,
se já não estaria na hora de mudarmos isto.
Se, agora que já compreendemos melhor o que se
passa, não deveríamos romper com as tradições,
com o conformismo de viver imitando sempre o
que tem sido, para começar a agir de forma
mais coerente e festejar um Natal mais cristão.
Pensemos: Jesus é o homenageado hoje.
Bem o que gostaria que nós fizéssemos num dia
como esse, o que foi que nos ensinou?
A ajudar aquele que tem menos que nós,
a perdoar aos que nos ofenderam,
a amar incondicionalmente a todas as criaturas.
Se posso dar presente a meus amados,
por que não separar um pouco pra dar aos
que talvez não tenham sido nunca objeto do
amor de alguém?
Se posso ter uma mesa repleta das comidas
que gosto, por que não lembrar de levar alguma
coisa gostosa e bonita, para aqueles que talvez
ainda não tenham se alimentado hoje?

Será justo que o Príncipe do Amor só seja
festejado nas casas dos que têm dinheiro?
Logo Ele, que veio para os humildes, os doentes,
os fracos, os caídos?
Bem sei que concorda comigo
- precisamos mudar.
Se não podemos transformar o mundo todo,
que modifiquemos apenas o nosso
Natal em família.

Neste Natal novo, vamos comprar alimentos
para os necessitados.
Vamos levar um presente bonito para uma criança
pobre, pelo menos para uma e vamos esquecer
tantos gastos desnecessários que fazemos,
comprando supérfluos que não nos melhoram
em nada a vida.
Usemos esse dinheiro para aliviar,
um pouco que seja, a dor dos que sofrem,
dos que estão sós e com fome.
Cada família pode escolher um local pra ajudar,
uma pessoa para presentear.
O importante é que este ano a gente estenda um
pouco mais o nosso amor e se lembre de alguém
que precise mais do que nós.
Assim, tenho a certeza de que Jesus será o
Papai Noel do nosso Natal, sem roupas
vermelhas, sem gorro, não tão gordo e
bochechudo, mas nos trazendo Paz,
Serenidade e Alegria!

Se leram e gostaram, por favor passem adiante,
pois ainda temos tempo...
vamos tentar promover um Natal cheio de Luz
para aqueles que talvez nunca tenham
sabido o que é isso.
As mudanças todas são abençoadas,
no reinar de um Novo Milênio,
para uma humanidade que já se cansou de
tantos erros e espera pela Paz!

(Autor Desconhecido)
Por: A Força das palavras

quarta-feira, 21 de dezembro de 2011

Aquele Abraço - ao vivo (Elis Regina)

Ary dos Santos - "Quando um Homem Quiser"




Tu que dormes a noite na calçada de relento
Numa cama de chuva com lençóis feitos de vento
Tu que tens o Natal da solidão, do sofrimento
És meu irmão amigo
És meu irmão

E tu que dormes só no pesadelo do ciúme
Numa cama de raiva com lençóis feitros de lume
E sofres o Natal da solidão sem um queixume
És meu irmão amigo
És meu irmão

Natal é em Dezembro
Mas em Maio pode ser
Natal é em Setembro
É quando um homem quiser
Natal é quando nasce uma vida a amanhecer
Natal é sempre o fruto que há no ventre da Mulher

Tu que inventas ternura e brinquedos para dar
Tu que inventas bonecas e combóios de luar
E mentes ao teu filho por não os poderes comprar
És meu irmão amigo
És meu irmão

E tu que vês na montra a tua fome que eu não sei
Fatias de tristeza em cada alegre bolo-rei
Pões um sabor amargo em cada doce que eu comprei
És meu irmão amigo
És meu irmão

Natal é em Dezembro
Mas em Maio pode ser
Natal é em Setembro
É quando um homem quiser
Natal é quando nasce uma vida a amanhecer
Natal é sempre o fruto que há no ventre da Mulher.

Ary dos Santos

sexta-feira, 9 de dezembro de 2011

The Jazz Parade

Bubbles from gabriela zapata on Vimeo.



"My senior thesis film produced at Ringling College of Art and Design"
gabriela zapata

Blog: gzapata1.blogspot.com
Portfolio: gabbyzapataportfolio.blogspot.com
Website: gabbyzapata.com





http://www.omroephw.nl/index.php?m_item=1&option=1

http://www.omroephw.nl/index.php?m_item=1&option=1#The Jazz Parade




http://www.omroephw.nl/index.php?m_item=1&option=1#The Jazz Parade


http://www.musikki.com/musikki.php?search=Foreigner

As Lágrimas Amargas de Petra von Kant,1972,R.W.Fassbinder






But everything is predestined in life. I had to put up with it. People are terripble, Karin. They can bear anything. People are hard and brutal. Everyone is replaceable. Everyone! That's something they have to learn..


music: The Walker Brothers - In my Room





http://www.youtube.com/watch?v=7RVOO5hNIAg&feature=share

http://www.youtube.com/watch?v=geMOUEARPbM&feature=related

http://www.tvi24.iol.pt/videos/video/13536109/1

Ler Mais Ler Melhor Teodora




http://www.teodora-luisafortescunha.blogspot.com/

quinta-feira, 8 de dezembro de 2011

Ademilde Fonseca - Apanhei-te, cavaquinho (1943)




http://www.youtube.com/watch?v=rLwiBB_1dOo&feature=share

NOVOS PREÇOS DOS MEDICAMENTOS

NOVOS PREÇOS DOS MEDICAMENTOS
Circular Informativa Conjunta N.º 001 Data: 07/12/2011

DIVULGAÇÃO GERAL

Contacto no Infarmed: Centro de Informação do Medicamento e dos Produtos de Saúde (CIMI); Linha do Medicamento: 800 222 444; Tel. 21 798 7373 Fax: 21 798 7107; E-mail: cimi@infarmed.pt

Contacto na DGAE: Dr.ª Paula Santos; e-mail: paula.santos@dgae.pt

Foi recentemente publicado o Decreto-Lei n.º 112/2011, de 29 de Novembro, que aprovou o novo regime de preços dos medicamentos de uso humano sujeitos a receita médica e dos medicamentos não sujeitos a receita médica comparticipados.
O referido diploma entra em vigor no dia 1 de Janeiro de 2012.

O mesmo diploma prevê um novo regime de cálculo das margens de comercialização para os distribuidores por grosso de medicamentos e para as farmácias, bem como estabelece um prazo de escoamento único de 90 dias para os medicamentos que, à data da sua entrada em vigor, já se encontrem nos distribuidores ou nas farmácias.

Importa, no entanto, fornecer alguns esclarecimentos e recomendações, no sentido da correcta implementação do diploma e de evitar situações de quebra no abastecimento às populações.
Assim:

1. Os medicamentos que, a partir de 1 de Janeiro de 2012, inclusive, sejam colocados no circuito de distribuição ou nas farmácias já deverão incluir os preços decorrentes da alteração das margens de comercialização.

2. Os medicamentos cujos preços sejam autorizados após a mesma data deverão ser calculados
segundo as regras estabelecidas no Decreto-Lei n.º 112/2011, de 29 de Novembro.

3. O prazo de escoamento dos medicamentos cujo preço não obedeça ao mesmo diploma termina a 31 de Março de 2012. Assim, a partir desta data, os distribuidores por grosso não podem colocar nas farmácias, medicamentos desconformes com as regras do diploma, sob pena de terem de ser devolvidos.
Por isso recomenda-se que os distribuidores por grosso de medicamentos deixem de colocar nas farmácias medicamentos desconformes com o diploma em 29 de Fevereiro de 2012, de modo a permitir o seu escoamento pelas farmácias durante o mês de Março.

4. A DGAE disponibilizará na sua página electrónica na Internet as novas fórmulas de cálculo dos preços, bem como uma folha em Microsoft Excel para cálculo dos novos preços a partir dos preços actualmente em vigor.

5. É disponibilizada em anexo uma lista em Microsoft Excel com os novos preços decorrentes das novas margens de comercialização.
Os titulares de AIM ou seus representantes poderão validar os respectivos preços no período de 12 a 16 de Dezembro de 2011 e, se for o caso, comunicar à DGAE e ao Infarmed, através do SRCT, os pedidos de correcção devidamente justificados.

6. Salienta-se que os preços previstos na lista em anexo são preços vinculativos no que respeita aos preços máximos. No entanto, para os preços praticados abaixo do máximo, ao abrigo do artigo 3.º da Portaria n.º 312-A/2010, de 11 de Junho, a mesma lista é apenas indicativa, pelo que as empresas poderão propor outro preço, desde que abaixo do novo preço máximo. Estas alterações são também comunicadas, no mesmo período, à DGAE e ao Infarmed, através do SRCT. Excepcionalmente, as comunicações devem ter lugar até 16 de Dezembro de 2011.

7. As alterações de preços efectuadas nos termos do número anterior devem incluir já as novas margens.

8. À semelhança do ocorrido em situações anteriores de revisão de preços e tendo em consideração o reduzido espaço de tempo para actualizar as bases de dados de medicamentos e a necessidade de ter as mesmas disponíveis aos utilizadores no dia 1 de Janeiro de 2012, as correcções à listagem disponibilizada e as notificações ao abrigo do art.º 3.º da Portaria n.º 312-A/2010, de 11 de Junho, deverão ser remetidas à DGAE e ao INFARMED.

9. No caso do Infarmed, o procedimento deve ser efectuado via Internet, e nas condições que a seguir descrevemos.
− A correcção/notificação dos preços a praticar deverá ser elaborada através do endereço e login do SRCT (Sistema de Receitas e Cobrança de Taxas), https://app.infarmed.pt/srct/ , escolhendo a opção “Validação de Preços” que aparece após entrar.

− É visualizado um ecrã com todos os medicamentos desse titular de AIM, ou representante legal.

− Por cada medicamento, poderá corrigir o PVP máximo ou notificar um PVP diferente, desde que inferior ao PVP máximo.

− Caso pretenda efectuar comentários, deve utilizar o campo “Observações” do medicamento. Se preencher este campo, não se esqueça de carregar no botão “Gravar” correspondente.

− Para concluir este processo não é necessário efectuar qualquer procedimento adicional.

O prazo para comunicar as alterações de preço decorre até ao dia 16 de Dezembro. A partir desta data o acesso à “Validação de Preços” passará a ser de consulta.
Caso a sua empresa não possua login de acesso ao SRCT, deverá solicitá-lo com a apresentação da declaração cujo modelo está disponível em http://www.infarmed.pt/
A referida declaração poderá ser remetida por e-mail para o endereço taxa.04@infarmed.pt

Lisboa, 07 de Dezembro de 2011

Infarmed

¡Hay un socialista en la sala!




"A EITB (Televisão Autonómica Basca) apresentou esta rábula de pouco mais de um minuto e meio que diz quase tudo sobre a relação entre os partidos socialistas e o socialismo."

quarta-feira, 7 de dezembro de 2011

'64-65 NY World's Fair FUTURAMA Ride Video




General Motors’ “Futurama” at the World’s Fair, 1964


http://www.youtube.com/watch?v=2-5aK0H05jk&feature=player_embedded

via
http://future-drama.tumblr.com/

A Noite De Natal




http://www.slideshare.net/cravinho/a-noite-de-natal-pwp-presentation

Wed Dec 7 2011

fcglive on livestream.com. Broadcast Live Free





http://www.livestream.com/fcglive/video?clipId=pla_e56fa8eb-489b-4b5e-8bfe-a20f78624b85&utm_source=lslibrary&utm_medium=ui-thumb

ODE TO JOY (the best part)

An Die Freude (Ode To Joy) by Andre Rieu, Carmen Monarcha and Carla Maff...



"Num estudo finlandês revelou-se pela 1ª vez a forma como grandes redes cerebrais são activadas durante a escuta de música, envolvendo áreas responsáveis pela parte motora, as emoções e a criatividade, usando um método que permite perceber melhor a dinâmica complexa das redes cerebrais e a forma como a música nos afecta, de facto. E para que o seu cérebro se ilumine, encante, adoce e energize, deixamo-lo com a belíssima Ode à Alegria, da 9ª sinfonia de Beethoven."

Beethoven's Ode To Joy

Trás os Montes: Património da Humanidade ou Fim da Linha?





http://www.tvi24.iol.pt/videos/video/13534409/1

terça-feira, 6 de dezembro de 2011

The Mysteries of Harris Burdick from Daniel Savage on Vimeo.






Portugal na década de 1960 (TWA) from Goncalo Ramos Ferreira on Vimeo.

eLearning Club





Fanny e João M. Apanhados Em Flagrante [VIDEO]

The Mysteries of Harris Burdick

The Mysteries of Harris Burdick from Daniel Savage on Vimeo.




The greatest gift is a passion for reading.
Elizabeth Hardwick



http://en.wikipedia.org/wiki/The_Mysteries_of_Harris_Burdick


http://www.inkedupcards.com/books-books-and-more-books/
http://readingbc.ca/lesson-archive/6/


http://www.inkedupcards.com/books-books-and-more-books/



http://www.martaorlowska.com/blog/the-misteries-of-harris-burdick/

http://chezbeeperbebe.blogspot.com/2010/04/read-this-mysteries-of-harris-burdick.html

http://vimeo.com/33140656

The Mysteries of Harris Burdick [Hardcover]

Chris Van Allsburg

http://ssrsbstaff.ednet.ns.ca/slohnes/kasey's_story.htm

http://26storiesofchristmas.com/

sábado, 3 de dezembro de 2011

Jorge Bucay "El Elefante Encadenado"



EL ELEFANTE ENCADENADO Jorge Bucay

Cuando yo era pequeño me encantaban los circos, y lo que más me gustaba de los circos eran los animales. Me llamaba especialmente la atención el elefante que, como más tarde supe, era también el animal preferido por otros niños. Durante la función, la enorme bestia hacía gala de un peso, un tamaño y una fuerza descomunales... Pero después de su actuación y hasta poco antes de volver al escenario, el elefante

siempre permanecía atado a una pequeña estaca clavada en el suelo con una cadena que aprisionaba una de sus patas.
Sin embargo, la estaca era sólo un minúsculo pedazo de madera apenas enterrado unos centímetros en el suelo. Y, aunque la cadena era gruesa y poderosa, me parecía obvio que un animal capaz de arrancar un árbol de cuajo con su fuerza, podría liberarse con facilidad de la estaca y huir.
El misterio sigue pareciéndome evidente.
¿Qué lo sujeta entonces?
¿Por qué no huye?
Cuando tenía cinco o seis años, yo todavía confiaba en la sabiduría de los mayores. Pregunté entonces a un maestro, un padre o un tío por el misterio del elefante. Alguno de ellos me explicó que el elefante no se escapaba porque estaba amaestrado.

Hice entonces la pregunta obvia: «Si está amaestrado, ¿por qué lo encadenan?».
No recuerdo haber recibido ninguna respuesta coherente. Con el tiempo, olvidé el misterio del elefante y la estaca, y sólo lo recordaba cuando me encontraba con otros que también se habían hecho esa pregunta alguna vez.
Hace algunos años, descubrí que, por suerte para mí, alguien había sido lo suficientemente sabio como para encontrar la respuesta:
El elefante del circo no escapa porque ha estado atado a una estaca parecida desde que era muy, muy pequeño.
Cerré los ojos e imaginé al indefenso elefante recién nacido sujeto a la estaca. Estoy seguro de que, en aquel momento, el elefantito empujó, tiró y sudó tratando de soltarse. Y, a pesar de sus esfuerzos, no lo consiguió, porque aquella estaca era demasiado dura para él.
Imaginé que se dormía agotado y que al día siguiente lo volvía a intentar, y al otro día, y al otro... Hasta que, un día, un día terrible para su historia, el animal aceptó su impotencia y se resignó a su destino.

Ese elefante enorme y poderoso que vemos en el circo no escapa porque, pobre, cree que no puede.
Tiene grabado el recuerdo de la impotencia que sintió poco después de nacer.
Y lo peor es que jamás se ha vuelto a cuestionar seriamente ese recuerdo.
Jamás, jamás intentó volver a poner a prueba su fuerza...
Todos somos un poco como el elefante del circo: vamos por el mundo atados a cientos de estacas que nos restan libertad. Vivimos pensando que «no podemos» hacer montones de cosas, simplemente porque una vez, hace tiempo, cuando éramos pequeños, lo intentamos y no lo conseguimos. Hicimos entonces lo mismo que el elefante, y grabamos en nuestra memoria este mensaje: No puedo, no puedo y nunca podré.
Hemos crecido llevando ese mensaje que nos impusimos a nosostros mismos y por eso nunca más volvimos a intentar liberarnos de la estaca.

Cuando, a veces, sentimos los grilletes y hacemos sonar las cadenas, miramos de reojo la estaca y pensamos:
No puedo y nunca podré.


Jorge Bucay ELEFANTE DA CHAINED

Quando eu era pequeno eu adorava o circo, e o que eu mais gostava de ver, eram os animais em circos. Eu chamei atenção especial ao elefante, como fiquei sabendo depois, era também o animal preferido para as outras crianças. Durante o desempenho que ele exibiu a grande besta com um peso enorme tamanho e força ... Mas depois de sua performance e até pouco antes de retornar à cena, o elefante sempre se manteve ligado a uma pequena participação no chão com uma corrente que segurava uma de suas pernas.
No entanto, o jogo era apenas um pequeno pedaço de madeira apenas enterrado alguns centímetros na terra. E enquanto a corrente era grossa e poderosa, parecia óbvio que um animal capaz de remover uma árvore pela raiz com sua força, poderiam ser liberados facilmente do jogo e correr.
O mistério ainda parece evidente.
O que o mantém, então?
Por que não fugir?
Quando eu tinha cinco ou seis anos, eu ainda confiar na sabedoria dos mais velhos. Eu então perguntei a um professor, um pai ou um tio com o mistério do elefante. Um deles me disse que o elefante escapou porque ele foi treinado.

Eu, então, a pergunta óbvia: "Se você está executando, por que você está acorrentado?".
Não me lembro de ter recebido qualquer resposta coerente. Ao longo do tempo, eu esqueci o mistério do elefante e da estaca, e só se lembrou quando eu estava com outros que já tinha feito essa pergunta.
Alguns anos atrás, descobri que, felizmente para mim, alguém foi sábio o suficiente para encontrar a resposta:
O elefante do circo não escapa porque foi amarrado a uma estaca como desde que eu era muito, muito pequeno.
Fechei os olhos e imaginei o assunto indefeso elefante recém-nascido para o jogo. Tenho certeza que naquele momento, o elefante empurrados, puxados e suou tentando quebrar. E, apesar de seus esforços, não, porque essa participação foi muito difícil para ele.
Imagine-se exausto e dormi no dia seguinte eu tentei novamente, e no dia seguinte e no próximo ... Até que, um dia, um dia terrível para a sua história, o animal levou sua impotência e se resignou ao seu destino.

Este elefante enorme e poderoso no circo que vemos nenhuma saída para os pobres, acredito que você não pode.
Ele já gravou as memórias do desamparo sentiu logo após o nascimento.
E pior do que já foi sério questionamento voltou a essa memória.
Nunca, nunca tentou novamente para testar sua força ...
Estamos todos um pouco como o elefante do circo: o mundo em que amarrado a centenas de estacas que permanecem livres. Vivemos a pensar que "podemos" fazer muitas coisas, simplesmente porque uma vez, muito tempo atrás, quando éramos crianças, tentamos e não obtê-lo. Em seguida, fez o mesmo como o elefante, e gravado em nossa memória essa mensagem: Não posso, não posso e nunca será.
Nós crescemos levando essa mensagem que estabelecemos para nós mesmos e assim nunca mais voltei a tentar libertar-nos do jogo.

Quando, por vezes, sentimo-nos das algemas e correntes de som, olhar de soslaio para o jogo e pensar:
Eu não posso e nunca poderei.

Twelve Moons - Jan Garbarek

sexta-feira, 2 de dezembro de 2011

Os Lábios - Fado Arcado (Showcase) - MYWAY



http://www.youtube.com/watch?v=rfmeiVbRzoA

RUY MAURITY - FESTA DE ALGODÃO




Composição: Ruy Maurity / Zé Jorge

Quantas vezes o pai lhe dizia:
Menina te arreda pro teu lugar
Sem saber que acordava a menina
Do sono tranquilo do seu tear
Foi num dia de festa e sol
Na safra branca do algodão
De repente um tal rapaz
Em seu cavalo alazão
Moça nova com seus quase 15 de vida
E séculos de prisão
Todo pai por ali é senhor de donzelas
E dono da região
Era um dia de festa e sol
O dia em que aconteceu
O olhar de menina só
E o vale todo estremeceu
Essa gente do vale conhece o destino
Na palma da mão
São ciganos pastores
São salteadores de crime e perdão
E é por isso que hoje
Ainda celebram a festa e o pão
Tem menina de sobra
E muito moço valentão
Essa gente do vale conhece o destino
Na palma da mão
São ciganos pastores
Saõ salteadores de crime e perdão
E é por isso que hoje
Ainda celebram a festa e o pão
Tem menina de sobra
E muito moço valentão
A primeira menina que rompeu o cerco
Mudou toda tradição
Mercadores de seda que chegam no vale
Têm vinho, mulher e pão
Todo dia de festa e sol
Na safra branca do algodão
É mais uma que enterra ali
O corpo e o coração

http://www.youtube.com/watch?v=OqvL8ZID9sU&feature=player_embedded#!

terça-feira, 29 de novembro de 2011

O Grande Ditador - LEGENDADO



The Great Dictator, 1940 - Em meio a Segunda Grande Guerra Mundial, judeus estavam sendo esmagados pelo preconceito alemão. Chaplin, genialmente, interpreta os dois protagonistas da história: o ditador Adenoid Hynkel (em clara referência a Hitler) e o barbeiro Judeu. Irônico e atrevido, este filme lhe causou sua expulsão dos Estados Unidos, mas criou também uma obra-prima única com uma das melhores mensagens anti-guerra já transmitidas ao homem.

Prêmios: Indicado para Melhor Ator, Melhor Música, Melhor Filme, Melhor Ator Coadjuvante e Melhor Roteiro Original. Associação dos Críticos de Nova York 1940 - Vencedor de Melhor Ator



http://www.youtube.com/watch?v=LfbTYhX6Dqs&feature=related

I see you - Avatar soundtrack (piano solo) Leona Lewis.wmv




http://www.youtube.com/watch?v=2rV183BCdns&feature=player_embedded

01-Medina Carreira



http://www.youtube.com/watch?v=2THgWCYc9tk&feature=youtu.be

02-Medina Carreira



http://www.youtube.com/watch?v=CRKGggaZOQg&feature=youtu.be

03-Medina Carreira

04-Medina Carreira

sábado, 26 de novembro de 2011

"Música e Poder", um livro de António Pinho Vargas




Compositor, músico, ensaísta. Depois de vários livros publicados, António Pinho Vargas publica "Música e Poder - Para uma Sociologia da Ausência da Música Portuguesa no Contexto Europeu". O livro foi apresentando na Livraria Almedina Estádio Cidade de Coimbra.

António Pinho Vargas - Entrevista 7 Final

António Pinho Vargas - Fado Negro

Pinho Vargas | três quadros para almada (I/III)

Pinho Vargas | três quadros para almada (II/III)

Pinho Vargas | três quadros para almada (III/III)

[V] VARGAS, António Pinho | 2nd Renaissance of Portuguese Composition

Nocturno Diurno




Crítica de Pedro Boléo no Público de Hoje, P2,10

Onze Cartas de António Pinho Vargas

"A primeira parte apresentava uma obra nova, estreada em Outubro na Casa da Música, no Porto, e agora refeita no S. Carlos, em Lisboa. Chama-se Onze Cartas e é uma interessante reflexão sinfónica sobre a criação artística, escrita por António Pinho Vargas. Uma obra para orquestra sinfónica, electrónica e três nar...radores pré-gravados. Onze Cartas que merecem leitura atenta. A partir de textos de Italo Calvino, Jorge Luis Borges e Bernardo Soares, o compositor procurou fazer "uma espécie de sinfonia-ópera ou ópera-sinfonia que na verdade acabará por ser uma coisa Outra", como escreve Pinho Vargas no programa do concerto. Coisa outra, onde se sente a presença de uma voz orquestral própria: ali coexistem texturas tensas e intensas fracturas, a presença da palavra e intervenções pontuais da electrónica, numa conjugação original que integra coerentemente os diferentes meios, produzindo assim um "texto musical" aberto ao que de novo pode vir a ser (na obra, no mundo). Uma música com pontos de interrogação, cortes, mas também melancólicas continuidades. Uma composição que tem perguntas lá dentro... sobre os próprios caminhos da obra. Os textos dos três escritores (textos sobre o próprio acto de escrever, as possibilidades, os conflitos, as razões, as contradições da criação) surgem sobre o som de uma grande orquestra, com variadas percussões e um alargado conjunto de metais. E aqui a orquestra mostrou-nos com clareza suficiente a "interrogação forte" que constituem estas Onze Cartas.

O que é escrever? O que é possível escrever? Por que se escreve? E o que fica do que se escreveu? Pinho Vargas escolhe autores contraditórios, e eles dialogam no interior da obra. As filosóficas melancolias (investigações interiores do homem e do texto) de Bernardo Soares (lidas por Pinho Vargas, o autor da música, o que agrava o efeito de auto-reflexão da obra) estão distantes do esforço de rasgar horizontes largos (exteriores) de Borges ou da clareza materialista e aberta ao mundo de Italo Calvino, o escritor cujas palavras inauguram a "conferência" musical que Onze Cartas também é. Mas do diálogo entre os três nascem luzes e sombras que a música, embora num outro plano, integra com a sua reflexão própria, sonora, com a sua poética do inacabado e da "falha". Até chegarmos a um momento-chave, na voz de Pinho Vargas lendo Bernardo Soares: "Por que escrevo então? Porque ainda não aprendi a renúncia." A música responde numa passagem com enorme força, em que a desistência se transforma em existência, em que a dúvida se torna possibilidade de resposta, em que a melancolia se faz esperança em acção. Sim, vale a pena compor"

la_chanson_roland_1.mpg





A "Canção de Rolando", resumo das virtudes de um cruzado: No ano de 778, Carlos Magno fez uma incursão em terras da Espanha então invadidas pelos muçulmanos. Entrementes, os saxões que ainda estavam em vias de se converter ao cristianismo, invadiram o outro lado do reino dos Francos, i. é pelo Reno. Carlos Magno teve que voltar às pressas para defender a fronteira oriental da Cristandade.

Foi nessa ocasião que a retaguarda do seu exército sofreu uma emboscada e foi massacrada em Roncesvalles (Pireneus). Na batalha pereceram Roland e os Doze Pares de França. A épica tragédia e os heróicos lances de armas atribuídos aos Doze Pares chefiados por Roland e Olivier, empolgaram o ânimo dos medievais. A batalha com suas façanhas era cantada nas praças por bardos.

Supõe-se que um monge anônimo de Cluny deu forma acabada a essas versões. Nasceu então a "Canção de Rolando", ou "Canção de Roldão". No poema épico, a única referência de autoria fala de um certo "Turoldus" de quem nada se sabe. Esta é vista pelos especialistas como uma espécie de manual das qualidades e das virtudes que um cavaleiro cristão devia pôr em prática.Os cavaleiros católicos por vezes, como na batalha de Hastings, entravam em combate cantando-a. Nela encontramos rasgos essenciais do espírito dos cruzados.

A versão escrita mais antiga da Chanson de Roland foi encontrada em Oxford, Inglaterra. Está transcrita em dialeto normando e data do século XI. Como soaria essa canção em lábios medievais? Difícil dizé-lo. Mas, eis uma interpretação que nos dá margem para refletir.
O texto arcaico está adaptado ao francês hodierno e é acompanhado de uma tradução necessariamente livre.
******************************************************
Excerto nº1 : Roland cavalga pelo campo de batalha

Roland chevauche par le champ de bataille,
Roland cavalga pelo campo de batalha,

Il tient Durendal qui bien tranche et bien taille,
Levando Durendal, que bem corta e bem talha,

Des Sarraisins, il fait moult grand dommage,
Nos sarracenos, ele faz um grande estrago,

Vous lauriez vu jeter mort lun sur laltre,
Se vós tivésseis visto, lancar morto um sobre o outro,

Leur sang tout clair glisser sur cette place,
Seu sangue jorrar abertamente neste lugar,

Couvert de sang le haubert et ses membres,
Com o elmo e seus membros cobertos de sangue,

Et du cheval, col et les épales,
E no cavalo, do pescoço aos ombros,

Et Olivier de férir ne retarde,
E Olivier não tarda para ferir,

Les douze pairs non doivent avoir blâme,
Os doze pares não merecem repreensão,

Et les Français se lancent et se frappent,
E os franceses lançam-se e se chocam,

Meurent païens ! Et bien dautres se pâment.
Morrem os pagãos ! E muitos desfalecem !

Extraído de: http://ascruzadas.blogspot.com/2008/06/cano-de-rolando-resumo-das-virtudes-de...

http://mariocz.wordpress.com/

http://www.youtube.com/watch?v=3WKDV9UL5Xg

Rolando





,,,em geral peregrino conhece a lenda de Rolando, caminho de Carlos Magno, calices sagrados mil, templários asseguram protecção, mas hoje trilho é e será de todos, cristãos e islâmicos, budistas e mesmo ateus se deixam apaixonar pelo trilho,,,

quinta-feira, 24 de novembro de 2011

Take five by Paul Desmond




Paul Desmond (1924-1977) was a U.S jazz saxophonist. Desmond was born Paul Emil Breitenfeld in San Francisco, California on 25th November 1924.

via
http://www.musikki.com/musikki.php?search=Paul Desmond

quarta-feira, 16 de novembro de 2011

Take 6 - You're a Mean One Mr. Grinch





Album: The Most Wanderful Time 0f the Year

Entrelinhas - José Saramago



O Entrelinhas presta uma homenagem ao escritor português José Saramago, único autor de língua portuguesa a ganhar o prêmio Nobel de Literatura, que morreu no dia 18 de junho, aos 87 anos.

Com depoimentos dos escritores Lygia Fagundes Telles e Luiz Ruffato e do cineasta Fernando Meireles (diretor do filme Ensaio sobre a Cegueira, baseado num de seus romances), o programa apresenta vários trechos inéditos da entrevista que Saramago concedeu ao Entrelinhas em sua última visita ao Brasil, em 2008, quando veio a São Paulo para lançar o romance A viagem do elefante e inaugurar uma exposição sobre sua vida no Instituto Tomie Ohtake.

O Entrelinhas é um programa da Tv Cultura. Mais informações em:
http://www2.tvcultura.com.br/entrelinhas

sábado, 12 de novembro de 2011

Stephen Fry on Who Do You Think You Are - (1/6)

Stephen Fry on Who Do You Think You Are - (2/6)

Stephen Fry on Who Do You Think You Are - (3/6)

Stephen Fry on Who Do You Think You Are - (4/6)

Stephen Fry on Who Do You Think You Are - (5/6)

Stephen Fry on Who Do You Think You Are - (6/6)

A zona do euro está em crise

Tumultos nas ruas de Atenas, os bancos estão em apuros, os investidores preocupam-se, os contribuintes estão com raiva. A zona do euro está em crise.

Nós explicamos o que deu errado na zona do euro, e por que os problemas na Grécia são agora um problema global.



ver

http://www.bbc.co.uk/news/business-13991135

The Codice - A Injecção da Banca

defensaCamino 2009 (1 parte de 2), CAMINO SANTIAGO

defensaCamino 2009 (2 parte de 2), CAMINO SANTIAGO

Poets of the Fall - Carnival of Rust (Official Video) Lyrics.flv



D' you breathe the name of your saviour in your hour of need,
And taste the blame if the flavor should remind you of greed?
Of implication, insinuation and ill will, 'til you cannot lie still,
In all this turmoil, before red cape and foil come closing in for a kill

Come feed the rain
'cause I'm thirsty for your love dancing underneath the skies of lust
Yeah, feed the rain
'cause without your love my life ain't nothing but this carnival of rust

It's all a game, avoiding failure, when true colors will bleed
All in the name of misbehavior and the things we don't need
I lust for after no disaster can touch, touch us anymore
And more than ever, I hope to never fall, where enough is not the same it was before

Come feed the rain...
'cause I'm thirsty for your love dancing underneath the skies of lust
Yeah, feed the rain
'cause without your love my life ain't nothing but this carnival of rust
Yeah, feed the rain
'cause I'm thirsty for your love dancing underneath the skies of lust
Yeah, feed the rain
'cause without your love my life ain't nothing but this carnival of rust

Don't walk away, don't walk away, oh, when the world is burning
Don't walk away, don't walk away, oh, when the heart is yearning
Don't walk away, don't walk away, oh, when the world is burning
Don't walk away, don't walk away, oh, when the heart is yearning

sexta-feira, 11 de novembro de 2011

Space: 1999 Maya - Let Me Be Myself




"Não liguem á musica, aliás, tirem o som, e vejam o que é que a Boss desta vossa (nossa) página fazia há uns anos atrás, toda a verdade sobre a bossy"

Modest Mouse Alone down there




How do, how do you do?
My name is you
Flies, they all gather around me and you too
You can't see anything well
You ask me what size it is, not what I sell
The flies, they all gather around me and you too
I don't want you to be alone down there
To be alone down there, to be alone
The Devil's apprentice he gave me some credit
He fed me a line and I'll probably regret it
I don't want you to be alone down there
To be alone down there, to be alone
Ah.
I don't want you to be alone down there
To be alone down there, to be alone

Modest Mouse - Third Planet

Arcade Fire - Keep The Car Running

sábado, 5 de novembro de 2011

Cul de Bouteille (2010)



Arnaud é obrigado a usar óculos. Mas não quaisquer óculos: os seus têm uma armação grossa que lhe abana as orelhas e lentes como fundos de garrafa. Arnaud prefere de longe o mundo turvo e multiforme de sua miopia, povoado de monstros, unicórnios e outras quimeras a usar aqueles binóculos horrorosos... (Fonte: TV5.org)

Prémio de melhor filme de animação para crianças do Festival de animação de Ottawa de 2010.

Radical Face 'Welcome Home'

Plastics - ¨I Love You Oh no¨





http://www.youtube.com/watch?v=FVrvI7pGMak&feature=related






http://www.youtube.com/watch?v=qLl44pj7a70

Once Upon A Time: Sergio Leone - COMPLETE (Part 1 of 7)





http://www.youtube.com/watch?v=RlPdNNqzjXc

Suite from Fred Claus - Christophe Beck

sexta-feira, 4 de novembro de 2011

sexta-feira, 28 de outubro de 2011

O António é esquisitíssimo de António Lobo Antunes





www. pastelariastudios.com Produção

Fotos . Sonja Valentina, Teresa Amaro, José Correia, Helena Lagartinho

Musica . Martin e Miguel Franciscus


http://www.youtube.com/watch?v=6r43oSK7uGA&feature=related

quarta-feira, 26 de outubro de 2011

The Black Keys - Lonely Boy (First Listen)

La abadia de Northanger 1/12




La Abadía de Northanger 2007

Esta en Ingles con subtitulos en español

Northanger Abbey

Sinopsis:
Catherine Morland es una jovencita a la que le apasiona leer novelas góticas, llenas de misterio, mansiones encantadas,romances y demás elementos, que alimentan su imaginación con ideas fantasiosas. Los Sres. Allen, vecinos, la invitan a pasar una temporada con ellos a Bath, donde podrá acudir a bailes y socializar con gente refinada. Allí conoce a Henry Tilney, un simpático joven, del que ella acaba enamorándose. A su vez, hace una amiga, Isabella Thorpe, coqueta y manipuladora, cuyo hermano, John, amigo del hermano de Catherine, se interesa por ella. Después de conocer mejor a sus nuevas amistades, se decanta más por Henry Tilney y su hermana, Eleanor, y finalmente, el padre de estos, el General Tilney, un hombre severo y de carácter frío, la invita a pasar con ellos un tiempo en su hogar, la Abadía de Northanger, lugar que Catherine ha imaginado como salido de una de sus novelas favoritas. Pero pronto, tendrá que poner los pies en la tierra.

Catherine Morland é uma jovem que você gosta de ler romances góticos, cheios de mistério, casas assombradas, romances e outros elementos que alimentam a sua imaginação com ideias fantasiosas. Srs. Allen, vizinhos, convidam-na para passar algum tempo com eles em Bath, onde você pode ir para conviver com as pessoas refinadas e dançar nos bailes. Lá ela conhece Henry Tilney, um jovem agradável, com quem ela se apaixona. Por sua vez, faz uma amiga, Isabella Thorpe, paquera e manipuladora, cujo irmão, John, um amigo do irmão de Catherine, gosta. Em seguida, para conhecer novos amigos, estão optando por Henry Tilney e sua irmã, Eleanor, e, finalmente, o pai destes, General Tilney, um homem austero e frio na natureza, a convidou para passar tempo com eles casa, Northanger Abbey, Catherine imaginou lugar como algo fora de um de seus romances favoritos. Mas em breve, terá que colocar os pés na terra.



DURACIÓN
95 min.
PAÍS
Reino Unido
DIRECTOR Jon Jones
GUIÓN Andrew Davies (Novela: Jane Austen)
MÚSICA Charlie Mole
FOTOGRAFÍA Ciarán Tanham
REPARTO Felicity Jones, JJ Feild, Carey Mulligan, William Beck, Hugh O'Conor, Sylvestra Le Touzel, Desmond Barrit, Julia Dearden, Gerry O'Brien, Catherine Walker, Liam Cunningham, Mark Dymond
GÉNERO
Drama romântico

La abadia de Northanger 2/12

La abadia de Northanger 3/12

La abadia de Northanger 4/12

La abadia de Northanger 5/12

La abadia de Northanger 6/12

La abadia de Northanger 7/12

La abadia de Northanger 8/12

La abadia de Northanger 9/12

La abadia de Northanger 10/12

La abadia de Northanger 11/12

La abadia de Northanger 12/12




http://www.youtube.com/watch?v=TWwbhyft1oQ

Emma (ep. 4) (6/6) FINAL



http://www.youtube.com/watch?v=Q9x3kV3GTUA&feature=related

sábado, 22 de outubro de 2011

Hedningarna - Min Skog




http://www.youtube.com/watch?v=9_9Ob6OPs1Y&feature=player_embedded

Domingo




Poema de Domingo
Quando chega domingo,
faço ten­ção de todas as coi­sas mais belas
que um homem pode fazer na vida.

Há quem vá para o pé das águas
deitar-se na areia e não pen­sar…
E há os que vão para o campo
cheios de gran­des sen­ti­men­tos bucó­li­cos
por­que leram, de vés­pera, no bole­tim do jor­nal:
« Bom tempo para ama­nhã»…
Mas uma mai­o­ria sai para as ruas pedindo,
pois nesse dia
aque­les que pas­seiam com a mulher e os filhos
são mais gene­ro­sos.
Um rapaz que era pin­tor
não disse nada a nin­guém
e esco­lheu o domingo para se matar.
Ainda hoje a famí­lia e os ami­gos
andam pen­sando por­que seria.
Só não rela­ci­o­nam que se matou num domingo!
Mari­a­zi­nha San­tos
(aquela que um dia se quis entre­gar,
que era o que a famí­lia dese­java,
para que o seu futuro ficasse resol­vido),
Mari­a­zi­nha San­tos
quando chega domingo,
vai com uma amiga para o cinema.
Deixa que lhe apal­pem as coxas
e abafa os sus­pi­ros mor­dendo um len­ci­nho que sua mãe lhe bor­dou,
quando ela era ainda muito menina…
Para eu con­tar isto
é que conheço todas as horas que fazem um dia de domingo!
À hora negra das noi­tes frias e lon­gas
sei duma hora numa escada
onde uma velha põe sua neta
e vem sor­rir aos homens que pas­sam!
E a cos­tu­rei­ri­nha mais honesta que eu namo­rei
ven­deu a vir­gin­dade num domingo
 — por­que é o dia em que estão fecha­das as casas de penhores!

Há mais amar­gura nisto
que em toda a His­tó­ria das Guerras.

Par­tindo deste prin­cí­pio.
que os eco­no­mis­tas des­co­nhe­cem ou fin­gem des­co­nhe­cer,
eu podia des­truir esta civi­li­za­ção capi­ta­lista, que inven­tou o domingo.
E esta era uma das coi­sas mais belas
que um homem podia fazer na vida!

Então,
todas as rapa­ri­gas ama­riam no tempo pró­prio
e tudo seria natu­ral
sem men­di­gos nas ruas nem casas de penhores…

Penso isto, e vou a gran­des pas­sa­das…
E um domingo parei numa praça
e pus-me a gri­tar o que sen­tia,
mas todos acha­ram estra­nhos os meus modos
e estra­nha a minha voz…
Mari­a­zi­nha San­tos foi para o cinema
e outras mene­a­ram as ancas
 — ao sol
como num ritual con­sa­grado a um deus! —
até che­gar o homem bem-amado entre todos
com uma nota de cem na mão estendida…

Venha a misé­ria maior que todas
secar o último res­to­lho de moral que em mim resta;
e eu fique rude como o deserto
e agreste como o recorte das altas ser­ras;
venha a ânsia do peito para os braços!

E vou a gran­des pas­sa­das
como um louco maior que a sua lou­cura…
O rapaz que era pin­tor
aconchegou-se sobre a linha fér­rea
para que a morte o des­fi­gu­rasse
e o seu corpo anó­nimo fosse uma ban­deira trá­gica
de revolta con­tra o mundo.
Mas como o rosto lhe estava intacto
vai a famí­lia ao necro­té­rio e ficou ater­rada!
Conheci-o numa noite de bebe­deira
e acho tudo aquilo natu­ral.
A cos­tu­rei­ri­nha que eu namo­rei
deixava-se ir para as ruas escu­ras
sem nenhum receio.
Uma vez que cho­via até entrá­mos numa escada.
Somente sequer um beijo tro­cá­mos…
E isto por­que no momento pró­prio
olhava para mim com um pro­pó­sito tão sereno
que eu, que dela só dese­java o corpo bom feito,
me punha a obser­var o outro aspecto do seu rosto,
que era aquela sere­ni­dade
de pes­soa que tem a vida cheia e inteira.
No entanto, ela nunca pôs obs­tá­culo
que nesse ins­tante as minhas mãos segu­ras­sem as suas.
Hoje encontramo-nos aí pelos cafés…
(ela está sem­pre com sujei­tos decen­tes)
e quando nos fita­mos nos olhos,
bem lá no fundo dos olhos,
eu que sou homem nas­cido
para fazer as coi­sas mais herói­cas da vida
viro a cabeça para o lado e digo:
 — rapaz, traz-me um café…
O meu amigo, que era pin­tor,
contou-me numa noite de bebe­deira:
 — Olha,
quando chega domingo,
não há nada melhor que ir para o fute­bol…
E como os olhos se me ene­vo­as­sem de água,
con­ti­nuou com uma voz
que deve ser igual à que se ouve nos sonhos:
 — .… no entanto, conheço um homem
que ia para a beira do rio
e pas­sava um dia intei­ri­nho de domingo
segu­rando uma cana donde caia um fio para a água…
… um dia pes­cou um peixe,
e nunca mais lá vol­tou…
O pior é pen­sar:
que hei-de fazer hoje, que toda a gente anda ale­gre
como se fosse uma festa?… —
O rapaz que era pin­tor sabia uma ciên­cia rara,
tão rara e certa e mara­vi­lhosa
que des­lum­brado se matou.

Pago o café e saio a gran­des pas­sa­das.
Hoje e depois e todos os dias que vie­rem,
amo a vida mais e mais
que aque­les que sabem que vão mor­rer amanhã!

Mari­a­zi­nha San­tos,
que vá para o cinema mor­der o len­ci­nho que sua mãe lhe bor­dou…
E os senho­res sere­nos, acom­pa­nha­dos da mulher e dos filhos,
que parem ao sol
e joguem um tos­tão na mão dos pedin­tes…
E a menina das horas lon­gas e frias
con­ti­nue pela mão de sua avó…
E tu, que só andas com cava­lhei­ros decen­tes,
ó cos­tu­rei­ri­nha honesta que eu namo­rei um dia,
fita-me bem no fundo dos olhos,
fita-me bem no fundo dos olhos!

Então,
virá a misé­ria maior que todas
secar o último res­to­lho de moral que em mim resta;
e eu fica­rei rude como o deserto
e agreste como o recorte das altas ser­ras:
e virá a ânsia do peito para os braços!

Domingo que vem,
eu vou fazer as coi­sas mais belas
que um homem pode fazer na vida!

Manuel da Fonseca

via
http://enfado.org/2006/06/27/poema-de-domingo/

Another Brick in The Wall Part 1- Pink Floyd lyrics

Pink Floyd - Another Brick In The Wall (Part 2), with Lyrics

domingo, 16 de outubro de 2011

Emílio Dentro Da Terrina (1971)




http://emiliodentrodaterrina.blogspot.com/2008/05/emlio-dentro-da-terrina-espreitar-o.html


http://www.youtube.com/watch?v=iwRcR-kv4KY&feature=player_embedded#!

sábado, 15 de outubro de 2011

Poema de Outono

caminho.jpg



Quero apenas cinco coisas..
Primeiro é o amor sem fim
A segunda é ver o outono
A terceira é o grave inverno
Em quarto lugar o verão
A quinta coisa são teus olhos
Não quero dormir sem teus olhos.
Não quero ser... sem que me olhes.
Abro mão da primavera para que continues me olhando.

Pablo Neruda
via
http://pensador.uol.com.br/poema_de_outono/

quinta-feira, 6 de outubro de 2011

Nunca Mais (1940)

Nunca mais
Caminharás nos caminhos naturais.

Nunca mais te poderás sentir
Invulnerável, real e densa −
Para sempre está perdido
O que mais do que tudo procuraste
A plenitude de cada presença.

E será sempre o mesmo sonho, a mesma ausência.

Sophia de Mello Breyner Andresen



http://nocentrodoarco.blogspot.com/



http://blogdoprolij.blogspot.com/



http://novaserie.revista.triplov.com/numero_01/index.html



http://triplov.com/poesia/Luis-Costa/

Funchal

Um poema do Nobel sobre o Funchal

Funchal

O restaurante do peixe na praia, uma simples barraca, construída por náufragos.

Muitos, chegados à porta, voltam para trás, mas não assim as rajadas de vento

do mar. Uma sombra encontra-se num cubículo fumarento e assa dois peixes,

segundo uma antiga receita da Atlântida, pequenas explosões de alho.

O óleo flui sobre as rodelas do tomate. Cada dentada diz que o oceano nos quer

bem, um zunido das profundezas.

Ela e eu: olhamos um para o outro. Assim como se trepássemos as agrestes colinas floridas, sem qualquer cansaço. Encontramo-nos do lado dos animais, bem-vindos, não

envelhecemos. Mas já suportámos tantas coisas juntos, lembramo-nos disso,

horas em que também de pouco ou nada servíamos ( por exemplo, quando

esperávamos na bicha para doar o sangue saudável - ele tinha prescrito uma

transfusão). Acontecimentos, que nos podiam ter separado, se não nos tivéssemos

unido, e acontecimentos que, lado a lado, esquecemos - mas eles não nos esqueceram!

Eles tornaram-se pedras, pedras claras e escuras, pedras de um mosaico desordenado.

E agora aconteceu: os cacos voam todos na mesma direcção, o mosaico nasce.

Ele espera por nós. Do cimo da parede, ele ilumina o quarto de hotel, um design,

violento e doce, talvez um rosto, não nos é possível compreender tudo, mesmo

quando tiramos as roupas.

Ao entardecer, saímos. A poderosa pata, azul escura, da meia ilha jaz,

expelida sobre o mar. Embrenhamo-nos na multidão, somos empurrados

amigavelmente, suaves controlos, todos falam, fervorosos, na língua

estranha. "um homem não é uma ilha " . Por meio deles fortalecemo-nos, mas

também por meio de nós mesmos. Por meio daquilo que existe em nós e que os

outros não conseguem ver. Aquela coisa que só se consegue encontrar a ela

própria. O paradoxo interior, a flor da garagem, a válvula contra a boa escuridão.

Uma bebida que borbulha nos copos vazios. Um altifalante que propaga o silêncio.

Um atalho que, por detrás de cada passo, cresce e cresce. Um livro que só no escuro

se consegue ler.

Tomas Transtromer

A MENINA QUE ODIAVA LIVROS

terça-feira, 4 de outubro de 2011

Linha da Frente | «Querido Subsídio» Parte 1

Linha da Frente | «Querido Subsídio» Parte 2

Linha da Frente | «Querido Subsídio» Parte 3



17/05/2011

"É o subsídio mais contestado da sociedade portuguesa e dele dependem mais de 320 mil pessoas. Na reportagem "Querido subsídio"
vai conhecer um bairro do Porto que tem mais beneficiários do rendimento social de inserção do que casas. O RSI custa aos cofres
do Estado quase 500 milhões de euros por ano. As acções de fiscalização intensificam-se e é no terreno que os inspectores da
Segurança Social conseguem detectar quem precisa do subsídio e quem anda a enganar o Estado. Nos Açores, os beneficiários
do RSI trabalham três horas por dia para a comunidade. Ganhar hábitos de trabalho ou exploração de mão de obra, a questão é
polémica."

domingo, 2 de outubro de 2011

Madness - Our House




Madness - Our House Lyrics

Father wears his Sunday best
Mother's tired she needs a rest
The kids are playing up downstairs
Sister's sighing in her sleep
Brother's got a date to keep
He can't hang around

Our house, in the middle of our street
Our house, in the middle of our ...

Our house it has a crowd
There's always something happening
And it's usually quite loud
Our mum she's so house-proud
Nothing ever slows her down
And a mess is not allowed

Our house, in the middle of our street
Our house, in the middle of our ...

Our house, in the middle of our street
Our house, in the middle of our ...
Something tells you that you've got to get away from it

Father gets up late for work
Mother has to iron his shirt
Then she sends the kids to school
Sees them off with a small kiss
She's the one they're going to miss
In lots of ways

(Instrumental Interlude)

Our house, in the middle of our street
Our house, in the middle of our ...

I remember way back then when everything was true and when
We would have such a very good time such a fine time
Such a happy time
And I remember how we'd play simply waste the day away
Then we'd say nothing would come between us two dreamers

Father wears his Sunday best
Mother's tired she needs a rest
The kids are playing up downstairs
Sister's sighing in her sleep
Brother's got a date to keep
He can't hang around

Our house, in the middle of our street
Our house, in the middle of our street

Our house, in the middle of our street
Our house, in the middle of our ...

Our house, was our castle and our keep
Our house, in the middle of our street

Our house, that was where we used to sleep
Our house, in the middle of our street

Our house, in the middle of our street

quarta-feira, 28 de setembro de 2011

Prémio Goncourt

"La Carte et le territoire" talvez seja, de todos os livros de Michel Houellebecq, o mais fácil de ler - diz ele.


À terceira foi de vez. O escritor Michel Houellebecq recebeu o Prémio Goncourt, no dia 8 de Novembro de 2010, pelo romance "La Carte et le territoire". Venceu à primeira volta com sete votos contra dois. O livro, ainda sem título em português, vai ser editado pela Objectiva.

O escritor já tinha sido finalista deste prémio, em 1988, com "As Partículas Elementares" (editado em Portugal pela Temas e Debates), e em 2005 com "A Possibilidade de uma Ilha" (Dom Quixote). Talvez este seja, de todos os seus livros, o mais fácil de ler - diz ele - mas é também o mais complicado em termos de estrutura.

Há cinco anos que o autor francês contemporâneo mais conhecido e mais vendido no mundo não publicava um romance. Frédéric Beigbeder, seu amigo de longa data, escreveu no "Le Fígaro" que "La Carte et le territoire" é um livro sobre "o desaparecimento da arte e a transformação da França em objecto de museu" para o turismo mundial.

É também uma obra sobre a solidão e a velhice. Nela, Houellebecq leva mais longe a sua paródia: o escritor e o seu cão, personagens do romance, são violentamente assassinados. Mas antes disso, Jed Martin, a personagem principal, um fotógrafo, vai à Irlanda pedir ao famoso escritor que escreva um texto para o catálogo de uma das suas exposições. Ao longo de todo o livro, surgem personagens com nomes de pessoas que existem na realidade. Logo no primeiro capítulo encontramos Jeff Koons e Damien Hirst, artistas plásticos. A revista "Les Inrockuptibles" escreveu que as personagens masculinas deste livro - o fotógrafo, o pai arquitecto e o escritor famoso - são todas Houellebecq, que neste livro faz o seu melhor auto-retrato.

Livro lançado, Michel Houellebecq foi acusado de plágio por ter usado citações da wikipédia e de "sites" oficiais da net que depois modificou numa técnica que se aproxima do patchwork. O PDF do livro foi disponibilizado na Internet com a mensagem: " La carte et le territoire' é uma obra de Michel Houellebecq sob licença da Creative Commons".

O mais famoso escritor francês contemporâneo, que era o inimigo público que passou a ser amado pelos média, afirmou que talvez este fosse o seu último livro. Mas como não controla nada agora já não sabe se isso será verdade.








http://ipsilon.publico.pt/livros/texto.aspx?id=272564

Os Pequerruchos - A Linda Rosa Juvenil





http://www.ospequerruchos.com.br/

terça-feira, 27 de setembro de 2011

I Feel Therefore I Am




http://www.youtube.com/user/taaproject



http://sem-se-ver.blogspot.com/


Aos 24' 07''

http://www.rtp.pt/programas-rtp/index.php?e_id&c_id=1&dif=radio&p_id=4689

domingo, 25 de setembro de 2011

ATÉ LÁ ABAIXO (book trailer)



Uma viagem de jipe entre Lisboa e a África do Sul feita por três portugueses que partiram à aventura porque nada os prendia a Portugal. Intitula-se Até Lá Abaixo -- Três Homens, um Jipe e 150 Dias de Aventuras em África e é escrito por um jornalista de 28 anos chamado Tiago Carrasco que nunca teve um emprego digno desse nome. Uma aventura de 3 amigos que não tinham nem orçamento nem experiência para se meterem numa odisseia destas, atravessaram 21 países em 150 dias e sobreviveram com apenas 60 euros por dia.

Imagem: João Fontes
Edição: Pedro Gancho

terça-feira, 20 de setembro de 2011

Fantasia Lusitana Parte 2/5





Fantasia Lusitana é um filme português, realizado por João Canijo, no ano de 2010. Documentário que explora a relação do povo português com os estrangeiros refugiados da segunda guerra mundial. Uma leitura interpelante da história portuguesa do século XX construída inteiramente a partir de imagens de arquivo e da leitura de testemunhos desses refugiados nas vozes de Hanna Schygulla, Rudiger Vogler e Christian Patey.
A propaganda imaginada e imaginária do salazarismo, durante a II Grande Guerra, pregava a proeza de uma neutralidade devida ao génio de Salazar. Segundo essa propaganda, que proclamava a ausência da guerra no meio da guerra, mesmo com o fluxo de refugiados que chegava a Lisboa, Portugal era um paraíso de paz e tranquilidade, um «oásis de paz» totalmente alheio a uma guerra que só dizia respeito aos outros. A sensação que a propaganda transmitia era a de uma guerra que só afectava os portugueses na medida das dificuldades de sobrevivência. A propaganda, elevada a extremos nas crónicas do Jornal Português, ajudou a criar uma espécie de inconsciência protectora que seria cómica se não fosse trágica.

sábado, 10 de setembro de 2011

Baladeiro - Raul Solnado




http://www.youtube.com/watch?v=hyRxb909ujc&feature=related

Marcio Canuto eo "cachorro" - Que cachorro o que! Eu não sou cachorro não!

La Dama y el Vagabundo (1955)




Linda estaba encantada con el regalo que Jaime, su marido, acababa de hacerle: una perrita preciosa, de pura raza, a la que puso por nombre Reina. El cachorrito no tardó en demostrar su inteligencia y, seis meses después, su presencia era imprescindible en la casa. Algún tiempo después, Reina empezó a notar que su ama no le hacía tanto caso como antes. Pasaba muchas horas tejiendo unas prendas muy pequeñitas, y cuando la perrita intentaba que jugase con ella, la hacía salir al jardín. Muy preocupada por el cambio efectuado en su ama, Reina se lo comunicó a Joc y Trusty, quienes manifestaron que no debía preocuparse demasiado; simplemente ocurría que Linda estaba esperando un bebé. Reina desconocía por completo cómo era un bebé y se encargó de aclarárselo un chucho vagabundo que acertó a pasar por allí. Se llamaba Golfo, y era el campeón de los perros sin amos de la ciudad. Según Golfo, un bebé es un cúmulo de preocupaciones para un perro. Con el bebé se acaba la diversión, la libertad y casi todo el cariño de los amos.

Portugal. The Man - Sleep Forever [Official Music Video] [New Songs]

Portugal The Man - The Woods (full song)

Pelvs - Trippy



Good indie vibe.

Bombay Bicycle Club- Beg (Bonus Track)

domingo, 4 de setembro de 2011

CONFISSÕES DE UM ASSASSINO ECONOMICO - pt. 2/2

Trecho - Documentário "Let's make money" - Ex-assassino econômico John P...



(Alemanha, 2008, 108min. - Direção: Erwin Wagenhofer)

Documentário de altíssimo nível, essencial para se entender o mundo em que vivemos pela ótica financeira internacional. Dos mesmos criadores do documentário "We Feed the World".

Apesar de todo o velho discurso feito pelos neoliberais de que a globalização traria benefícios para todos os países ajudando a diminuir a pobreza no 3° Mundo, o que viu-se de fato foi em geral aumento desenfreado da miséria, onde o salário de um indivíduo geralmente mal cobre uma pobre subsistência.

O documentário mostra as chamadas "economias emergentes" por dentro, na visão de grandes investidores, bem como o cotidiano miserável dos homens, mulheres e crianças trabalhadoras nesses países.

Mostra também as idéias do Consenso de Washington, responsável pelas políticas liberais que moldaram nosso mundo econômico atual, assim como os mecanismos de colonização moderna como o FMI e Banco Mundial, perpetuando a injusta dívida dos países mais pobres em troca de suas riquezas. Explica o que são os paraísos fiscais, por onde passa a maioria do capital financeiro para encobrir os donos corruptos.

John Perkins, antigo assassino de economias, que também já apareceu aqui no documentário "The War on Democracy", explica detalhadamente como era o seu ofício de levar as riquezas de países de 3° Mundo, sob a supervisão das instituições internacionais.

Passa ainda pela miséria que aflora nos EUA e pelas raízes da crise econômica espanhola causada pela bolha imobiliária.

"Na privatização, a sociedade é privada de um determinado bem ou serviço público no qual um investidor está interessado por razões de lucro."

Carlos Paião e Herman José-Prás sogras que encontrei na vida



Carlos Paião e Herman José
Prás sogras que encontrei na vida

Prás sogras que encontrei na vida
Atrás da sua filha querida
Cá do meu coração
Dedico esta canção
Às sogras que aturei na vida

As sogras que na vida tive
Não sei se alguma sobrevive
Aquela em que bati
A outra em que mordi
Eram piores que Deus me livre

As ricas sogras que a mim calharam
Deram-me um galo que eu sei lá
Foram as sobras que prái restaram
Das boas sogras que acho que ainda há

Ter uma sogra sempre ao lado
É bem pior que ser multado
Tive uma que acordava
De noite então gritava
Mais surda que um pneu furado

Prás sogras nunca fui bem vindo
Dizem que eu sou um ganda índio
Uma até fez macumba
E outra catrapumba
Partiu-me o meu nariz sorrindo

Quantas pessoas tem uma família
E a sogra logo é a mãe delas
Se ao menos fossem peça de mobília
Iam fora pela janela

Deram-me cabo das finanças
Gozavam com as minhas tranças
Mandavam-me prá tropa
Punham moscas na sopa
Nem falavam sobre heranças

Mas pra que é que as noivas trazem mãe?
Defeitos já a filha tem
Mas um dia hás-de ver
Que a filha ainda vai ser
Tão sogra como a mãe

sexta-feira, 2 de setembro de 2011

quinta-feira, 25 de agosto de 2011

Sufjan Stevens - Waste of What Your Kids Won't Have + LYRICS




All the Trees of the Field Will Clap Their Hands" -- 4:14
"The Dress Looks Nice on You" -- 2:32
"In the Devil's Territory" -- 4:57
"To Be Alone with You" -- 2:44
"Abraham" -- 2:33
"Sister" -- 6:00
"Size Too Small" -- 3:04
"We Won't Need Legs to Stand" -- 2:12
"A Good Man Is Hard to Find" -- 3:16
"He Woke Me Up Again" -- 2:43
"Seven Swans" -- 6:33
"The Transfiguration" -- 5:18

Bonus 7:
"I Went Dancing With My Sister"
"Waste of What Your Kids Won't Have"

Mad he was inward
Break her barn, back door

When the water rushed and poured
Took the relatives she stored
So the Father Ghost and Lord
Took the revelation stored

It's a waste of money spent and given
It's a waste of what was, when forgiven
And your children burn their backs in bed
It's a waste of what your kids won't have

When the man took his gun
Put it on your youngest one
Took the curtains off the glass
Took the virgin for what she has

It's a waste of money spent and given
It's a waste of what was, when forgiven
And your children burn their backs in bed
It's a waste of what your kids won't have

It's a waste of what your kids won't have
It's a waste of what your kids won't have

WU LYF - 14 Crowns For Me & Your Friends

segunda-feira, 22 de agosto de 2011

O Castelo



Kafka, Franz - O Castelo





http://pt.scribd.com/doc/49284425/Kafka-Franz-O-Castelo

domingo, 21 de agosto de 2011

sábado, 13 de agosto de 2011

http://www.ionline.pt/conteudo/142987-como-o-governo-socrates-gastou-em-viagens-carros-e-telemoveis

sexta-feira, 12 de agosto de 2011

Einstürzende Neubauten - Stella Maris

Low - Kind of Girl

Rokia Traore - Deli



♥‎ ♥ ♥ ♥ ♥ ‎♥

Joanna Newsom - Clam, Crab, Cockle, Cowrie



That means no
Where I come from
I am cold
Out waiting for the day to come
I chew my lips
And I scratch my nose
Feels so good to be a rose

Oh don't, don't you life me up
Like I'm that shy
No no no no no
Just five it up
There are bats all dissolving in a row
Into the wishy-washy dark that can't let go
I cannot let go
So I thank the Lord
And I thank his sword
'Tho it be mincing up the morning, slightly bored

Oh, oh morning without warning like a hole
And I watch you go

There are some mornings when the sky looks like a road
There are some dragons who were built to have and hold
And some machines are dropped from great heights lovingly
And some great bellies ache with many bumblebees
And they sting so terribly

I do as I please
Now I'm on my knees
Your skin is something that I stir into my tea
And I am watching you
And you are starry, starry, starry
And I'm tumbling down
And I check a frown
It's why I love this town
Well, just look around
Just see me serenaded hourly !
And celebrated sourly :
Dedicated dourly
Waltzing with the open sea
Clam, crap, cockle, cowrie
Oh will you just look at me

segunda-feira, 8 de agosto de 2011

~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~



Augusto J Cury - Nunca Desista de Seus Sonhos

http://pt.scribd.com/doc/6636338/Augusto-J-Cury-Nunca-Desista-de-Seus-Sonhos







http://pt.scribd.com/doc/6636338/Augusto-J-Cury-Nunca-Desista-de-Seus-Sonhos

Jean Anouilh

Nunca se ama como nas histórias: nus e para sempre.
Amar é lutar constantemente contra milhares de forças
escondidas que vêm de nós ou do mundo.
Contra outros homens. Contra outras mulheres.

Jean Anouilh



Rita Ferro - Uma Mulher Nao Chora

Cowboys & Aliens Movie Trailer Official (HD)