http://obichodoslivros.com/category/ilustracao/
O nosso caminho não é de relva suave, é um trilho de montanha pejado de muitas pedras. Mas segue em frente, para cima, rumo ao Sol. E encontrarás a serenidade. Ruth Westheimer
sábado, 2 de abril de 2011
"O Gesto do Olhar"

" Ensina-se uma criança a ler, a escrever, a desenhar, a contar, mas não se ensina a sentir.
Isso está dentro de cada uma, e nós, educadores, só podemos tornar consciente que aquilo que elas sentem pode ser transmitido por um gesto: um gesto que é um olhar: uma palavra, um silêncio, uma dança, uma música, um caminhar a pé, um rir, um chorar, um ouvir o outro, os dias monótonos, um desenho que se risca no papel, uma mancha de cor que se destaca numa paisagem".
Mónica Baldaque


via
http://zildacardoso.blogs.sapo.pt/
Dia Internacional do Livro Infantil
O jornal Público de hoje convidou três escritores para destacarem três livros cuja leitura consideram imprescindível enquanto se cresce. As escolhas de Luísa Ducla Soares: Lengalengas e trava-línguas, de António Mota; As viagens de Gulliver, de Jonnathan Swift; A menina do mar, de Sophia de Mello Breyner Andresen. As escolhas de Álvaro Magalhães: As aventuras de Joanica-Puff, de A. A. Milne; A ilha do tesouro, de R. L. Stevenson; A história interminável, de Michael Ende. https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjYrkmmej2bgVfg5ZC0QcB7wlzwnd45zCWYcp_RJkEzstIe9p_ZAzWSK4mQUsHA6m69eTcTablZzq-Q9o3h4FgN1yUgwwdp60wic-WvzmwktsaHIadZmEhWkteob4pb79l-F9JyEpL5zeM/s1600/historia.jpg As escolhas de Ana Saldanha: Metamorfoses, de Franz Kafka; O estranho caso do cão morto, de Mark Haddon; Meia hora para mudar a minha vida, de Alice Vieira. https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiZHS_IS9HIBsqSLZcEBtNZS_XHHp4r4BAzF388FwHm0ynLLenCw-idEBaCrZkNCkfkNXa4P1a0WANmGWBkZQ4X6AeBXVoQyUPUEga2-RKhq3q4NcmEaKmNKu6tvyMt3qz8Jxj4xqo37gw/s1600/meia.jpg
"Pedimos a três escritores de literatura para a infância e juventude que escolhessem três livros que considerassem imprescindível ler enquanto se cresce: até aos 10 anos, dos 10 aos 15 e dos 15 aos 18. Luísa Ducla Soares, Álvaro Magalhães e Ana Saldanha (um autor para cada escalão) ditaram as suas escolhas. E justificaram. André Letria, ilustrador, indicou-nos três obras que não podem deixar de ser vistas antes de se chegar a adulto. E não pensou em idades. Hoje é Dia Internacional do Livro Infantil, Hans Christian Andersen nasceu há 205 anos."
Lido hoje no jornal Público
"Pedimos a três escritores de literatura para a infância e juventude que escolhessem três livros que considerassem imprescindível ler enquanto se cresce: até aos 10 anos, dos 10 aos 15 e dos 15 aos 18. Luísa Ducla Soares, Álvaro Magalhães e Ana Saldanha (um autor para cada escalão) ditaram as suas escolhas. E justificaram. André Letria, ilustrador, indicou-nos três obras que não podem deixar de ser vistas antes de se chegar a adulto. E não pensou em idades. Hoje é Dia Internacional do Livro Infantil, Hans Christian Andersen nasceu há 205 anos."
Lido hoje no jornal Público
sexta-feira, 1 de abril de 2011
"A religião devia ser praticada em silêncio"
"A religião devia ser praticada em silêncio. Devia ser tão silenciosa como o vento nas florestas, apenas um rumor a chegar à atmosfera, uma fogueira crepitando lá, muito longe. É assim. Menos Deus, delegado, menos Deus. Para sermos melhores, precisamos de menos Deus, de menos crime, de menos assassinos, de menos mandamentos, de menos obrigações. E de mais cerveja barata, sem dúvida." Delegado Osmar Santos, em Longe de Manaus via http://miltonribeiro.opsblog.org/2009/04/13/longe-de-manaus-de-francisco-jose-viegas/
Lenda Urbana
Por que as letras no teclado das máquinas de escrever não seguem a ordem com que as letras são usadas Quando a máquina de escrever foi inventada pelo impressor americano Christopher Latham Sholes, em 1868, as teclas foram dispostas em ordem alfabética. Tentando criar um método mais “científico”, Sholes pediu ajuda a seu colaborador. James Densmore. Em 1872, ele surgiu com o teclado QWERTY (assim chamado por causa das seis primeiras letras da fila superior, na mão esquerda). Densmore estudou as letras e suas combinações mais frequentes na língua inglesa para colocá-las distantes umas das outras, a fim de que as hastes não subissem juntas, embolando durante a datilografia. Em 1932, depois de vinte anos de estudos, outro americano, August Dvorak, criou um teclado que leva o seu nome, extremamente eficiente para a língua inglesa: 3 mil palavras podem ser escritas com as letras da fila principal (contra cinquenta, no teclado QWERTY) e a mão direita é mais usada. Qualquer fabricante de máquinas de escrever nos Estados Unidos fornece sob encomenda o teclado Dvorak. No Brasil, o teclado QWERTY, adaptado com a cedilha e os acentos, é o que foi padronizado. Apesar de, nele, a letra A, de grande frequencia, ficar a cargo do pobre dedo mínimo esquerdo. http://super.abril.com.br/superarquivo/1988/conteudo_111127.shtml http://miltonribeiro.opsblog.org/2011/04/01/o-teclado-onde-pomos-nossas-maos/
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